quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Foto da maquete no Jornal O Correio de Uberlândia

Professor Fernando Garrefa (que ministrou o ateliê) junto com a nossa maquete

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Pranchas

Esta fase do projeto foi entregue em pranchas plotadas. Porém, estamos disponibilizando aqui também as pranchas, em formato PDF, para que possam saber como ficou o trabalho finalizado.


Prancha 2
Pranchas humanizadas


quinta-feira, 24 de junho de 2010

Principais pontos do bairro


Desenho final do bairro 

Verde: áreas de preservação/recreação
Azul: institucional
Laranja: habitações multifamiliares verticais
Bege: residencial
Rosa: uso misto (comercial + residencial)

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Ante-projeto

 Começamos a passar os croquis para o CAD, fazendo os ajustes necessários, já pensando em tamanhos de lotes, de unidades de vizinhança, dimensões das vias.

Após dispostas as vias, considerando as áreas de doação, temos a seguinte situação:

Área total: 136,64 hectares

Área institucional: 15,17 hectares
Área verde/recreação: 20,53 hectares
Área dos lotes: 69,59 hectares
Sistema viário: 33,35 hectares



ÁREA INSTITUCIONAL

ÁREAS VERDES
VIA ARTERIAL
VIA COLETORA
VIA LOCAL


CALÇADA
ÁREAS VERDES
VIA ARTERIAL
VIA COLETORA
VIA LOCAL







terça-feira, 1 de junho de 2010

Premissas para o desenho do bairro

  • Criação de unidades de vizinhança nas áreas residenciais
  • ruas externas - coletoras - mais largas - mais retilínias
  • ruas internas - locais - mais estreitas - mais orgânicas
  • ruas residenciais - ruas sem saída - "cul-de-sacs"

  • Área sul : área destinada à moradia estudantil
  • quadras maiores - prédios espalhados pela área - afastamentos maiores - bolsões de estacionamento

  • Área norte: Serviços, comércio, institucional
  • taxa de ocupação e índice de aproveitamento maior

  • Nas vias coletoras propor espaços para pequenos "centros comerciais"/ "mini-shoppings"

domingo, 30 de maio de 2010

Primeiros traços do bairro

Seguindo as diretrizes que anteriormente foram definidas, começamos os primeiros desenhos de vias e lotes para o bairro.

As ruas marcadas em vermelho escuro terão maior fluxo de veículos, enquanto que as laranjadas receberão fluxo destas, distribuindo para as zonas do bairro. As ruas em azul claro não têm saída (cul-de-sacs), são residenciais, e dão acesso aos lotes, conferindo maior privacidade às residências. As ruas em verde claro consituem ruas comerciais, de fluxo menor. A rua em verde escuro é aquela que circunda o parque.
Em amarelo estão as zonas residenciais. Em verde são as áreas verdes do bairro (praças, parque). Em laranja estão as zonhas mistas (comércio e residência). Em azul estão marcadas as áreas institucionais do bairro, que serão destinadas à construção de uma escola, um poliesportivo, uma Unidade Básica de Sáude e um Posto Policial. Em verde claro está a área destinada à verticalização, preferencialmente habitação estudantil.

Unindo os dois mapas, temos essa situação. Agora esses desenhos serão passados para o CAD, colocados em escala correta, para ajustar as formas escolidas às áreas disponíveis.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Análise da Gleba

Nesta etapa foram realizadas análises da gleba escolhida para o loteamento. Essas análises visam identificar certos aspectos relacionado à topografia, clima, vegetação. sistema viário, além das potencialidades do local. Na etapa anterior já havíamos iniciado essa análise, mas agora nos aprofundaremos um pouco mais. A área de proteção ambiental existente na gleba é denominada Samaúma, árevore típica da amazônia, considerada a rainha da floresta. Essa denominação será pega de empréstimo, servindo para nomear o loteamento - Residencial Samaúma.

Topografia - Hidrografia - Ventos Dominantes - Drenagem Natural
Percebe-se que topografia é influenciada pelo curso d’água existente na porção noroeste da gleba, tendo-se a declividade na direção deste a declividade percebida na gleba é de cerca de 5%, considerando sua maior porção. Não há nenhuma área com declividade inferior a 2%. Encontrou-se dois trechos com declividade superior a 20%, marcados no mapa, porém como a esxtensão destes é pequena, podem ser sujeitos à movimentação de terra.
Nesse mapa também é possível identificar o caminho dos ventos predominantes em Uberlândia (NE), o curso d'água existente na gleba, o divisor de águas e a drenagem natural do solo. Também estão marcadas as curvas de nível, do levantamento topográfico da área fornecido pela prefeitura, e identificados dois pontos de visadas interessantes, que estão localizados nas partes altas da gleba, como mirantes para o skyline do centro de Uberlândia.

Sistema Viário - Vegetação
No mapa foram marcadas as vias existentes no entorno da gleba. Observou-se uma via que corta a gleba no sentido NW-SE, com quatro pistas e canteiro central, recentemente aberta. Percebe-se que o curso d'água oferece uma barreria à aberturas de vias naquela porção da área. Propôs-se a ampliação da via NW-SE  até o fim da gleba, além da abertura de uma via perpendicular a esta, no sentido SW-NE, para promover a ligação entre bairros nesse sentido, para que esse fluxo não ocorra em ruas residenciais. Propõe-se também a continuação de vias existentes nos arredores, porém isso só se confirmará na fase final, de elaboração das demais vias do bairro.
 Vias residenciais - com passeio para pedestres nivelado e padronizado, área técnica (destinada ao plantio de árvores, postes de iluminação e de sinalização) e área de ajuste de nível (para acesso ao lote).
Vias principais - com área técnica entre as pistas (canteiro central)
Ao redor do curso d'água existe uma zona de preservação ambiental, na qual pretende-se criar um parque linear, para que a população se aproprie do local, evitando a marginalização da área. Em torno desse parque propõe-se uma Via Verde, provida de pista de caminhada e ciclovias, além do fluxo de automóveis (porém em menor escala).
Via verde -  com ciclovia e pista para pedestres separadas
Planta das vias - separação das faixas
Para o sistema viário, devem ser doada 20% da área total da gleba, isto é, 28,8hectares. No entanto, a área real do sistema viário será calcula apenas quando forem definidas todas as demais vias, sendo o mínimo esse valor estipulado pelo plano diretor da cidade.Ainda como diretriz para o sistema viário, as fiações devem ser embutidas, de forma a liberar a paisagem de fios.


Quanto à vegetação, percebe-se a existência de três tipos predominantes de vegetação: uma mata ciliar na encosta do curso d'água, uma vegetação de transição,em torno desta pouco densa e o restante da glega coberta pelo cerrado ( uma vegetação mais fechada, porém não de grande porte). Como diretrizes:
  • cria-se um parque linear, preservando a vegetação em torno do rio;
  • sugere-se uma vegetação de densidade média em torno da avenida voltada para o Parque de Exposições;
  • árvores nos canteiros centrais das avenidas;
  • rotatórias verdes;
  • praças em cada uma das micro-áreas da gleba.
O plano diretor exige 7% de área para recreação, isto é, 10,08 hectares, sem estabelecer percentuais para área verde. As praças e o parque linear entrarão neste percentual exigido pela cidade.
Demais Diretrizes
 
Neste mapa faz-se um estudo das potencialidades da área do loteamento bem como a proposição de algumas diretrizes de ocupação:
  • parque linear próximo ao curso d'água, como área de preservação,
  • área verticalizada, na porção sul da gleba, a ser ocupada por uma vila universitária - área próxima ao acesso para as faculdades FPU, Unitri, Positivo, Uniube;
  • áreas institucionais próximas ao parque e na porção norte da gleba;
  • área comercial no eixo das vias principais e na porção NE da gleba - área próxima ao Parque de Exposições (não é ideal para residências);
  • zonas residenciais ocupando as demais áreas;
  • comércios/serviços de vizinhança (padarias, farmácias, mercadinhos) poderão se localizar na área resdiencial;
  • calçadas sem desníveis, padronizadas, com calçamento indicativo e adaptado a portadores de necessidades especiais;
  • travessia de pedestres no mesmo nível (calçadas no nível das ruas ou pontos de travessia elevados sobre as ruas no nível das calçadas);
  • avenidas principais de mão dupla, com pista dupla, separads por canteiro central e estacionamentos apenas nas vias (não sobre as calçada, na frente dos estabelecimentos comerciais, como é de praxe na cidade);
  • ruas residenciais de mão dupla, porém com pista simples, também considerando estacionamentos nas latearis.